Movido tem novas regras. Encontre o que mudará na noite do Porto

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No novo regulamento, que entra hoje, a do Porto Movida, que concentra a maior parte dos espaços divertidos da cidade, é "larga" e é diferenciada em três zonas distintas: "núcleo movida, zona e de contenção". Na “zona contenção”, o horário de funcionamento é limitado apenas a estabelecimentos que vendem álcool para consumo fora, ou seja, mercearias, garras e lojas conveniência. Esses espaços começam a trabalhar entre 06:00 e 21:00 nas três zonas. Na "zona protegida", que envolve as artérias com mais residentes, juntamente com restrições aos estabelecimentos que promovem o 'botellón' , os espaços restantes podem operar apenas entre 06: 00 e 24: 00 horas. Já no "núcleo Movida", que envolve as zonas com menos residentes, a prestação de serviços "com restauração e bebida acessórios", como os shopping centers, começam a operar entre 06:00 e 24:00. Nesta zona, restauração e bebidas espaços dança e com uma área de menos 100 metros quadrados só podem funcionar até as 2:00, enquanto os espaços destinados à dança uma área mais ou igual a 100 metros quadrados podem funcionar até 4:00. O regulamento proíbe a venda de bebidas na via pública entre 21:00 e 07:00, bem como a venda de bebidas para consumo posterior na estrada pública. Contactada por Lusa, presidente da Associação de Barras Discoes, Miguel Camões, disse acreditar que o novo regulamento permitirá criar o longo "equilíbrio" e muito aguardado entre residentes estabelecimentos noturnos. Destacando é "difícil agradar as duas partes", disse Miguel Camões, no entanto, que medidas como as ajudamos próprios moradores. "Tudo o que ajuda a controlar esse fenômeno é vantajoso", observou ele. O Presidente da União Paroquial do Centro Histórico de Porto, Nuno Cruz, argumentou que novo regulamento "ajuda os moradores", mas não resolve o problema do consumo de álcool na via pública, instalando governo para permitir que as forças policiais agem.. "Com esse regulamento, Câmara do Porto está tentando ajudar os moradores, mas o problema não terminará até que o governo proíba a proibição de consumo de álcool na via pública", disse ele em declarações Lusa, Nuno Cruz. Nuno Cruz também apontou que os moradores daquela área da cidade se sentem "abandonados pelo estado", reforçando que, embora as pessoas não voltem aos estabelecimentos noturnos e permaneçam no caminho público para se divertir, o "problema continuará". A regulamentação do porto do Porto foi em consulta pública 18 maio a 30 junho 2022 e 18 pronúncias foram apresentadas, que foram adicionadas 25 na Constituição Partes Interessadas , refere -se ao relatório da consulta pública. Entre as pronúncias se destacam da Associação Barras Zona Histórica do Porto, Associação Barras Movimento Niscottes, o hotel, restauração associação semelhante Portugal-Ahresp, da Alegria, residentes, Rua Desanta Catarina D. João IV, deA União das Paróquias do Centro Histórico, bem como partidos políticos como PS, BE CDU. Venda de caminhada, consumo de bebidas na via pública , supervisão controle e as horas os limites operacionais são alguns dos tópicos abordados pelos participantes. Com essas mudanças no regulamento, criado em 2015, município destinado “adaptá-lo à realidade pós-pandêmica do Covid-19 as profundas mudanças que dinâmica noturna da cidade passou”, como venda alcoólatraBebidas para post uso do espaço público “inadequadamente, saber, consumo álcool estrada pública desempenho atividades produtoras ruído, que têm um impacto negativo na vida noturna cidade qualidade seus residentes”. O documento também estabelece um "regime transitório" dois meses para os proprietários de estabelecimentos noturnos diversão para se adaptar às mudanças.