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Foto antiga de Lula com piloto preso por transportar drogas volta a circular nas redes sociais
Ex-governador Zeca do PT confirmou à CNN que imagem é de 1998; caso não tem relação com avião apreendido com cocaína no último domingo
Uma foto de 1998 que mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-governador do Mato Grosso do Sul e pré-candidato a deputado estadual Zeca do PT e um piloto que, em 2020, foi preso após ser interceptado pela FAB (Força Aérea Brasileira) por transportar cocaína tem circulado nas redes sociais e grupos de Whatsapp.
O texto que acompanha a imagem identifica Zeca do PT à esquerda, o piloto Nélio Alves ao centro e Lula à direita. Eles estão sentado em um banco de madeira. A legenda diz que Alves foi “preso ontem, depois que a aeronave que pilotava, com 510 kg de cocaína, foi interceptada pelos pilotos do Esquadrão Flecha e obrigada a pousar”.
O caso citado pela imagem ocorreu em agosto de 2020. Segundo informações oficiais da época, Nélio Alves de Oliveira foi preso após tentar fugir de caças da FAB antes da aeronave que pilotava ser apreendida com 516 kg de cocaína. Ele já foi vice-prefeito e presidente da Câmara de Vereadores de Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul.
A imagem associa o caso a outra apreensão de drogas ocorrida no domingo (3), quando um avião de pequeno porte que entrou no espaço aéreo brasileiro sem autorização, no Mato Grosso do Sul, foi obrigado a fazer um pouso forçado no interior de São Paulo. A Polícia Federal (PF) apreendeu 663 kg de pasta base de cocaína. As duas pessoas que estavam na aeronave fugiram. O caso, porém, não tem relação com o piloto Nélio Alves, que aparece na fotografia ao lado do ex-presidente.
Zeca do PT confirmou à CNN que a foto é verídica. Segundo ele, a imagem foi tirada na fazenda do atual prefeito de Porto Murtinho (MS), Nelson Cintra. Ainda de acordo com o ex-governador, nem ele nem Lula têm proximidade com o piloto Nélio Alves.
“A foto foi feita em 1998, o ano em que fui eleito governador. Ela foi tirada lá no Pantanal, na fazenda do atual prefeito Nelson Cintra, que é casado com uma mulher da família Coelho, a família mais rica que tem do Mato Grosso do Sul”, afirmou.
Segundo ele, o homem que aparece no centro da foto era piloto de um membro da família Coelho.
“Não tem nada a ver com nós. Ele [Nélio Alves de Oliveira] estava lá como piloto, pediu para tirar foto com o governador [eleito] e com o Lula. Nós batemos [a foto] com ele num flutuante. O Lula nem sabe quem é o cara”, disse.
Zeca do PT classificou as insinuações de ligação dos petistas com o piloto como “fake”, “mentira”, e “canalhice”.
A CNN procurou a assessoria do ex-presidente, que não comentou até a publicação deste texto.
Piloto interceptado com meia tonelada de cocaína estava solto por decisão do STF
Habeas corpus para Nélio Alves de Oliveira foi concedido em novembro de 2018 por Ricardo Lewandowski
Condenado a 21 anos e oito meses de prisão por tráfico internacional de cocaína em 2014, o piloto de avião Nélio Alves de Oliveira estava em liberdade desde dezembro de 2018 graças a habeas corpus concedido pelo ministro Ricardo Lewandowski.
Naquela decisão, o ministro entendeu que o traficante deveria aguardar em liberdade até o “trânsito em julgado”, ou seja, até se esgotarem todas as possibilidades de recurso conta a pena determinada em 2014 pelo então juiz federal Odilon de Oliveira.
Neste domingo (2), Nélio de Oliveira pilotava o avião que fez pouso forçado em uma lavoura de cana de açúcar no município de Ivinhema após ser perseguido por caças e helicópteros da Força Aérea Brasileira.
Dentro do avião estavam 489 quilos de cocaína pura e 30 quilos de pasta-base de cocaína. Nélio e o co-piloto, Júlio César Lima Benitez, 41, foram localizados pela Força Tática da Polícia Militar escondidos em uma reserva de mata perto do local do pouso. Os dois foram trazidos para a Polícia Federal em Dourados, onde estão presos.
Mesmo com o histórico de crimes do piloto e da ligação dele com grandes quadrilhas de traficantes atuantes na Linha Internacional, Lewandovski citou no habeas corpus: “a Constituição garante que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória [...]. Trata-se do princípio, hoje universal, da presunção de inocência das pessoas”.
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Ex-governador Zeca do PT confirmou à CNN que imagem é de 1998; caso não tem relação com avião apreendido com cocaína no último domingo
Uma foto de 1998 que mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-governador do Mato Grosso do Sul e pré-candidato a deputado estadual Zeca do PT e um piloto que, em 2020, foi preso após ser interceptado pela FAB (Força Aérea Brasileira) por transportar cocaína tem circulado nas redes sociais e grupos de Whatsapp.
O texto que acompanha a imagem identifica Zeca do PT à esquerda, o piloto Nélio Alves ao centro e Lula à direita. Eles estão sentado em um banco de madeira. A legenda diz que Alves foi “preso ontem, depois que a aeronave que pilotava, com 510 kg de cocaína, foi interceptada pelos pilotos do Esquadrão Flecha e obrigada a pousar”.
O caso citado pela imagem ocorreu em agosto de 2020. Segundo informações oficiais da época, Nélio Alves de Oliveira foi preso após tentar fugir de caças da FAB antes da aeronave que pilotava ser apreendida com 516 kg de cocaína. Ele já foi vice-prefeito e presidente da Câmara de Vereadores de Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul.
A imagem associa o caso a outra apreensão de drogas ocorrida no domingo (3), quando um avião de pequeno porte que entrou no espaço aéreo brasileiro sem autorização, no Mato Grosso do Sul, foi obrigado a fazer um pouso forçado no interior de São Paulo. A Polícia Federal (PF) apreendeu 663 kg de pasta base de cocaína. As duas pessoas que estavam na aeronave fugiram. O caso, porém, não tem relação com o piloto Nélio Alves, que aparece na fotografia ao lado do ex-presidente.
Zeca do PT confirmou à CNN que a foto é verídica. Segundo ele, a imagem foi tirada na fazenda do atual prefeito de Porto Murtinho (MS), Nelson Cintra. Ainda de acordo com o ex-governador, nem ele nem Lula têm proximidade com o piloto Nélio Alves.
“A foto foi feita em 1998, o ano em que fui eleito governador. Ela foi tirada lá no Pantanal, na fazenda do atual prefeito Nelson Cintra, que é casado com uma mulher da família Coelho, a família mais rica que tem do Mato Grosso do Sul”, afirmou.
Segundo ele, o homem que aparece no centro da foto era piloto de um membro da família Coelho.
“Não tem nada a ver com nós. Ele [Nélio Alves de Oliveira] estava lá como piloto, pediu para tirar foto com o governador [eleito] e com o Lula. Nós batemos [a foto] com ele num flutuante. O Lula nem sabe quem é o cara”, disse.
Zeca do PT classificou as insinuações de ligação dos petistas com o piloto como “fake”, “mentira”, e “canalhice”.
A CNN procurou a assessoria do ex-presidente, que não comentou até a publicação deste texto.
Piloto interceptado com meia tonelada de cocaína estava solto por decisão do STF
Habeas corpus para Nélio Alves de Oliveira foi concedido em novembro de 2018 por Ricardo Lewandowski
Condenado a 21 anos e oito meses de prisão por tráfico internacional de cocaína em 2014, o piloto de avião Nélio Alves de Oliveira estava em liberdade desde dezembro de 2018 graças a habeas corpus concedido pelo ministro Ricardo Lewandowski.
Naquela decisão, o ministro entendeu que o traficante deveria aguardar em liberdade até o “trânsito em julgado”, ou seja, até se esgotarem todas as possibilidades de recurso conta a pena determinada em 2014 pelo então juiz federal Odilon de Oliveira.
Neste domingo (2), Nélio de Oliveira pilotava o avião que fez pouso forçado em uma lavoura de cana de açúcar no município de Ivinhema após ser perseguido por caças e helicópteros da Força Aérea Brasileira.
Dentro do avião estavam 489 quilos de cocaína pura e 30 quilos de pasta-base de cocaína. Nélio e o co-piloto, Júlio César Lima Benitez, 41, foram localizados pela Força Tática da Polícia Militar escondidos em uma reserva de mata perto do local do pouso. Os dois foram trazidos para a Polícia Federal em Dourados, onde estão presos.
Mesmo com o histórico de crimes do piloto e da ligação dele com grandes quadrilhas de traficantes atuantes na Linha Internacional, Lewandovski citou no habeas corpus: “a Constituição garante que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória [...]. Trata-se do princípio, hoje universal, da presunção de inocência das pessoas”.
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