Acredita-se que a primitiva muralha da povoação seja anterior à invasão romana da península Ibérica.
Foi reconstruída no século IX, durante o reinado de Ben Bekr, príncipe de um pequeno reino muçulmano que se tornou independente do Emirado de Córdoba.
Durante o período Almóada foram erguidas duas torres albarrãs numa das entradas principais, conjunto atualmente conhecido como "Arco do Repouso".
Com a conquista da cidade pelas forças de Afonso III de Portugal (1249), as suas muralhas foram reconstruídas. Nesta fase, a malha urbana correspondia a dois núcleos distintos:
a chamada "Vila Adentro" (atual freguesia de Santa Maria), onde se localizavam os templos religiosos, a Judiaria e as casas dos cristãos; e
a "Ribeira", área residencial das classes sociais de nível mais elevado.
Na atual baixa da cidade instalou-se a Mouraria, onde desde 1269, os mouros foram forçados a residir.
Posteriormente, sob o reinado de João III de Portugal, este determinou, em 1541, a reparação das muralhas de Faro. Estas seriam, entretanto, severamente castigadas quando da invasão do Robert Devereux, 2º Conde de Essex (1596), tendo de imediato se iniciado a sua reparação, que se estendeu por décadas.
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Foi reconstruída no século IX, durante o reinado de Ben Bekr, príncipe de um pequeno reino muçulmano que se tornou independente do Emirado de Córdoba.
Durante o período Almóada foram erguidas duas torres albarrãs numa das entradas principais, conjunto atualmente conhecido como "Arco do Repouso".
Com a conquista da cidade pelas forças de Afonso III de Portugal (1249), as suas muralhas foram reconstruídas. Nesta fase, a malha urbana correspondia a dois núcleos distintos:
a chamada "Vila Adentro" (atual freguesia de Santa Maria), onde se localizavam os templos religiosos, a Judiaria e as casas dos cristãos; e
a "Ribeira", área residencial das classes sociais de nível mais elevado.
Na atual baixa da cidade instalou-se a Mouraria, onde desde 1269, os mouros foram forçados a residir.
Posteriormente, sob o reinado de João III de Portugal, este determinou, em 1541, a reparação das muralhas de Faro. Estas seriam, entretanto, severamente castigadas quando da invasão do Robert Devereux, 2º Conde de Essex (1596), tendo de imediato se iniciado a sua reparação, que se estendeu por décadas.
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